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Este site foi criado com a intenção de interagir com as comunidades de caravanistas, motorhomeiros, campistas, e off roaders.

POR QUE UM MOTORHOME ‘CAMINHÃO’ (O SONHO)

A prática do off road e as viagens por lugares ‘não comuns’, o sonho ficou claro: um MOTORHOME. Mas um MH para conciliar as duas atividades. Aliado a isto acrescente-se a chegada da aposentadoria, isto é, a possibilidade de ficar dono do meu tempo e não mais o relógio.

Durante minhas pesquisas sobre qual o tipo de MH que atenderia estas expectativas, apareceu um tipo de MH que se encaixa como uma luva neste meu sonho. É o que os europeus chamam mais comumente de Expeditionsmobile ou Allradwohmmobile ou Cross Contry Vehicle ou Global Expedition Vehicle ou Expeditionsfahrzeuges ou Expeditions Camper ou Extreme Camper ou Truckmobil ou, mais comum, TruckHome.

O essencial neste tipo de MH é a autonomia. Reserva extra de água, combustíveis e peças. Um caminhão robusto, 4×4 e com certo conforto. Eis aí uma dúvida, qual o melhor caminhão? Mercedes, Volkswagen, Iveco, Volvo ou mesmo um Agrale?



O CAMARADA já está pronto, faltando transformá-lo em um 4×4 (mas isto vai ficar para  mais tarde). O tempo também deixou de ser o problema crucial já que agora, depois de 43 anos de trabalho e estudo, sou dono do meu relógio! 

ROTEIRO

Não há roteiro. Há planos. Planos divididos em 5:

1- Voltar a Ushuaia e ‘subir’ até o Alasca. Tempo mínimo de dois anos. Já fomos avisados, por outros motorhomeiros, que é impossível fazer este trecho em dois anos se o relógio não for o que manda. Talvez em 3 anos.
OBS: De Ushuaia a Colômbia já foi realizado em aproximadamente 3 anos!

2- Despachar o CAMARADA, de navio, para a Europa. Aí são mais dois anos, pelo menos. Contar com uma viagem obrigatória para a Islândia.

3- África. Um ano deve bastar.

4- Ásia deve ser outros dois anos, incluindo a famosa Rota da Seda.

5- Austrália. Um ano.

OBS. a ordem e o tempo não são rígidos.

TOTAL de oito anos, no mínimo!

Voltar para o Brasil e redescobrir este nosso imenso torrão.
Já nos perguntaram porque gastar tanto tempo no exterior e só depois conhecer o Brasil. Acontece que a curva descendente da vida já começou e ela é inexorável. Então, com ainda todo vigor, vamos enfrentar o desconhecido – língua, costumes, crenças, manias…- e na volta, com tranquilidade, rodar este mundão que é o nosso Brasil!

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